quarta-feira, 27 de maio de 2009

A dieta que ajuda a proteger os ossos

Os alimentos que contribuem para o aumento da massa óssea
A acidose metabólica é um problema do equilíbrio
ácido-básico do corpo (pH) que se agrava com a idade e que produz perda de massa óssea.

Para a evitar, deve-se reforçar o consumo ou introduzir na alimentação habitual os seguintes alimentos:

Alimentos alcalinos
Ananás, banana, uvas, melão, melancia, ameixas, espinafres, cenouras, agriões, couve-flor, brócolos e pepino.

Alimentos ácidos
Carne de vaca, borrego, porco, frango, peru, coelho, pescada, salmão, atum, sardinhas, quivi e vinagre.

A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista Prevenir
Fonte: Sapo Saude

Saber Comer - 27.05.09

Hoje foi para o AR o primeiro "bate papo" com a Maria José Dionísio do Saber Comer da RTPI.

Primeira parte - 27.05.09
Segunda parte - 28.05.09

Adorei, a Maria José é uma Profissional maravilhosa.



Género: Artes e Cultura
Ficha Técnica:
Origem: Portugal - 2008
Autoria: Maria José Dionísio
Produção: RDP Internacional
Realização: Maria José Dionísio

domingo, 24 de maio de 2009

Tomate recheado


Tomates recheados com alho francês, cogumelos Enoki, lentilhas germinadas


Ingredientes:
5 tomates pequenos
1 alho francês
1 molho de cogumelo Enoki
1 xícara de lentilha germinada
azeite extra virgem
sal q.b.
pimenta q.b.


Modo de Fazer:

Cortar os tomates ao meio, limpar o interior de todas as sementes. Numa vasilha funda, passar as sementes dos tomates pelo passador, cortar o alho francês e os cogumelos bem fino, misturar com a polpa do tomate, e as lentilhas germinadas.
Temperar com o azeite, o sal e a pimenta. Colocar a mistura dentro das metades dos tomates.


Os cogumelos Enoki, são caros, 20 euros o kg, mas vale bem a pena.
Se quiser pode levar ao forno aquecido até 40º, eu comi sem desidratar. Adorei.



sexta-feira, 22 de maio de 2009

Legumes maridados com sementes germinadas

Ingredientes:
1 pimento vermelho
1 pimento verde
2 courgetes (abobrinha)
1 courguete bem grande.
1 cebola grande
1 cebola vermelha
2 cenouras médias
1 1/2 xícara de chá de vinagre de maça
1 talo salsão
1 folha de louro
4 grãos de zimbro
3 cravos da índia
4 grãos de pimenta preta
1/2 xícara de amêndoa germinada (ou castanha do caju)
sal q.b.
pimenta q.b.
1 colher de sopa de óleo de sesamo
1 colher de sopa de molho de soja
1 colher sopa de uvas passas pretas, sem semente
1 colher de sopa de uvas passas brancas sem semente

Modo de fazer:
Corte o pimento vermelho, o pimento verde, as cebolas , as duas courgetes, o salsão e uma cenouras tudo em palito (como os das batatas para fritar).

Prepare a marinada, misturando os ingredientes em um pirex: molho de soja, vinagre de maça, oleo de sesamo, louro, zimbro, cravos da índia e pimenta do reino moída.

Coloque os os palitos e a marinada dentro de uma saquinho, feche bem e deixe no frigorífico por duas horas. Na hora de preparar o prato, comece pelas amêndoas germinadas pique em pedaços pequenos ou simplesmente ponha em um pano limpo tipo saco e de umas valentes pancadas na bancada.

Retire os palitos da marinada e seque os bem, usando um papel absorvente. Salgue e tempere com pimenta e oleo de sesamo.

Parta a courguete grande ao meio, retire todo o conteúdo, pique e misture com as passas pretas e brancas e com os palitos. Sirva na courguete tipo barco.

Fica Divino!!! Bom apetite.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

I - Pic Nic Crudívoro - 31 de Maio


Nossa proposta é a seguinte para o Pic Nic de Domingo, 31 de Maio a partir do meio dia

Encontramos-nos no parque Eduardo VII em Lisboa, do lado direito quem sobe debaixo dos pinheiros mansos, o mapa do sitio do Pic Nic é: google maps e procuras por "picnic crudívoro".

Traz comida, receitas, histórias e muita experiência

Divulga.

domingo, 17 de maio de 2009

Onde posso obter os sais minerais?

Cálcio – couve, espinafres
Fósforo – cereais
Potássio – banana, frutas cítricas, melão, batata, tomate
Enxofre – feijão, cebola, alho
Sódio – sal de cozinha
Magnésio – vegetais, maçã, figo
Ferro – aveia, feijão
Cobre – trigo integral, amendoim, nozes
Selénio – tomate, milho
Crómio – cereais

*Só os vegetais

Fonte: Sabores sapo

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Vegetarianismo em Maio - Revista Zen


Em termos um pouco simplistas podemos afirmar que o vegetarianismo é a adesão, através da prática de uma alimentação seleccionada, a uma nova forma de vida e bem estar com o seu corpo e com a Natureza.

Não existe meio termo para se ser vegetariano, assim como não existe o conceito de semi-virgem ou de católico não praticante. Existe, isso sim, uma fase transitória, ou, se quisermos, intercalar, onde os ditos omnívoros compensam a exclusão das carnes vermelhas do seu cardápio alimentar através da ingestão de carnes brancas, como a de frango, e também o peixe. Contudo, em rigor, vegetariano é todo aquele que, de modo absoluto, não consome carne de espécie alguma.
Existem vários “ramos” do vegetarianismo, com diferenças significativas:

• ovo-vegetarianos: cujo único alimento de origem animal que faz parte da dieta ovo-vegetariano são os ovos e seus derivados.

• lacto-vegetarianos: cujo único alimento de origem animal que faz parte da dieta lacto-vegetariano é o leite e seus derivados.

• ovo-lacto-vegetarianos: um hibridismo entre os dois grupos anteriores, ou seja, os que admitem como alimentos de origem animal os ovos, o leite e os derivados de ambos.

• vegenos: a linha mais purista (alguns preferem chamar-lhe “radical”) do vegetarianismo, excluindo da sua alimentação todos os alimentos de origem animal, inclusive os seus derivados.

Na sua vida também não está incluído o uso de qualquer produto de origem animal como por exemplo, roupas, sapatos, utilização de peles em roupas ou mobiliário, etc.

• crudívoro: os que apenas consomem alimentos crus, ou amornados até à temperatura de 40º. (cabe aqui dizer que, pessoalmente, sou das primeiras “raw-coach” em Portugal. Para mais informação sobre esta matéria consultar o “site” na Internet www.leitedaterra.blogspot.com, actualizado diariamente).

Ser vegetariano é, antes de mais, uma escolha de múltiplas faces na medida em que a mudança de hábitos alimentares tem consequências a vários níveis. Em primeiro lugar, mudar hábitos alimentares requer força de vontade e algum conhecimento. Não basta decidir ser vegetariano; temos de procurar fazê-lo de forma adequada através de uma alimentação variada e, de modo essencial, sabendo combinar acertadamente os alimentos. O facto de se seguir uma alimentação vegetariana não isenta o aderente a este tipo de alimentação de poder cometer substanciais erros alimentares de base, como acontece, com maior razão de ser, na alimentação omnívora. No entanto, é certo que os vegetarianos apresentam, em qualquer circunstância, um melhor padrão alimentar que se reflecte em termos de saúde numa menor prevalência das mais variadas doenças degenerativas quando comparados com os restantes grupos alimentares.

Propõe-se, por isso, uma mudança progressiva e harmónica nos hábitos alimentares, dando tempo ao organismo de se adaptar a um conjunto de novas assimilações proteicas. Pode, complementarmente, aproveitar-se a imensa quantidade de informação disponível e credível sobre os fundamentos e a prática do vegetarianismo, que hoje em dia se encontra ao alcance de todos nós nos mais variados meios audiovisuais, para saber justificar perante nós próprios o porquê da mudança, para podermos trocar idéias ou, ainda, tirar dúvidas há muito enraizadas no nosso espírito.

Se tudo isto for feito de modo sistemático e consolidado estarão lançadas as bases sólidas para a mudança, não só de hábitos alimentares, mas também para o entendimento de uma nova perspectiva humanista onde o respeito pela vida, em geral, é um princípio fundamental. Esse respeito pela vida é, aliás, a pedra de toque do vegetariano. Quando digo respeito pela vida quero significar, de modo abrangente, o respito pelo Planeta e todos os seus limitados recursos como a terra, a água ou as espécies animais, e onde o nosso próprio corpo se integra, de modo harmonioso e compreensível, no meio ambiente.

Não se pense que o maior problema que enfrenta o vegetariano reside em encontrar o equilíbrio nutricional perfeito. Não, de todo. O maior problema que o vegetariano, ou pretendente a vegetariano, enfrenta é uma sociedade que não está, de todo, formatada para acolher, ou promover, os paradigmas do vegetarianismo na vida quotidiana. É por isso que o vegetarianismo, e por consequência, o vegetariano, procura um acordar para a Vida, através da modificação de um conjunto de hábitos socio-culturais perversos, enraizados e cada vez mais generalizados devido ao fenómeno da globalização, e que carecem de uma reaprendizagem em todos os domínios desde a gestão do tempo, o primado do útil em detrimento do consumismo, a re-educação da convivência do homem com outros seres vivos e, finalmente, de uma nova concepção integracionista com o Ambiente.
Revista Zen - Maio pag 46

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Alimentos anti-stress

Alimentos anti-stress

Combata as tensões com uma boa alimentação.

Veja o que pode (e deve) comer para o conseguir

Quando enfrentamos situações que nos causam stress e ansiedade padecemos de transtornos como subida da tensão arterial, rigidez muscular ou alterações digestivas.
Para que isso não lhe aconteça, ataque o stress consumindo alimentos que melhoram o funcionamento do organismo e contribuem para a redução dos impactos das tensões que esses geram. Algumas frutas, cereais e vegetais podem revelar-se um excelente aliado do seu corpo nestas situações.

AIPO
Um velho remédio para baixar a tensão arterial. Os seus compostos diminuem a produção de hormonas supra-renais contraindo os vasos sanguíneos.

Qual é o seu efeito?
Um dos seus nutrientes calmantes é a niacinamida, que pode actuar como um excelente soporífero natural se comer um talo de aipo antes de se deitar. Para aliviar a ansiedade e os quadros nervosos, recomenda-se comer um ou dois talos por dia.

SEMENTES DE GIRASSOL
São ricas em potássio, vitaminas do grupo B e em zinco, que favorecem a sensação de bem-estar e prazer.

Qual é o seu efeito?
Há estudos que indicam que estes nutrientes são muito benéficos para atenuar estados de stress, pelo que é recomendável reforçar a sua ingestão.

ARROZ INTEGRAL
É um hidrato de carbono que ajuda a libertar os neurotransmissores serotonina e noradrenalina, responsáveis pelo bom ânimo e pela sensação de bem-estar. Para além disso, fornecem a energia de que precisamos para fazer frente às dificuldades quotidianas.

ALGAS
A serotonina também ser despertada pelas proteínas contidas nas algas.

Qual é o seu efeito?
Favorecem o metabolismo do fígado e ajudam a eliminar gorduras e toxinas, processos que libertam as tensões nervosas.

COUVE
Os seus antioxidantes (vitaminas A, C e E, betacaroteno e selénio) contribuem para melhorar o estado de ânimo.

Qual é o seu efeito?
Participam na eliminação de radicais livres, moléculas instáveis que agravam o stress do organismo.

AMÊNDOAS
Contêm magnésio, que regula a actividade supra-renal.

Qual é o seu efeito?
A falta deste mineral pode provocar ansiedade, irritabilidade e insónia.

PEPINO
Refrigera o sangue e o fígado. Para além disso é uma boa fonte de fibra.

Qual é o seu efeito?
Participa no equilíbrio hormonal e no estado anímico, dotando o corpo de vitalidade.

ESPARGOS
Os seus constituintes são de suma importância para o fígado, rins, pele, ligamentos e ossos.

Qual é o seu efeito?
Também contribui para a formação de glóbulos vermelhos e contém glutatião, a enzima antioxidante que favorece a função hepática, alterando positivamente o estado de ânimo.

ALHO
Contém uma substância depurativa (alicina) que elimina as toxinas do corpo e, por conseguinte, permite reduzir o stress.

Qual é o seu efeito?
Utilizado desde há muito tempo para tratar gripes e constipações, pelas suas propriedades antibióticas e antivíricas, a ciência reconhece-lhe também capacidades hipotensora e circulatória, já que dilata as artérias e permite que o sangue flua melhor.

ABACATE
Contém 14 minerais que regulam as funções orgânicas e estimulam o crescimento. O seu único senão é conter muitas calorias.

Qual é o seu efeito?
O ferro e o cobre que fornece regeneram o sangue e evitam a anemia, causa habitual de fadiga ou sensação de impotência perante situações de stress.

A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista Prevenir

Fonte: Sapo Saude

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Vitamina B12

A vitamina B12, também conhecida como Cianocobalamina, ajuda na formação do sangue e no desenvolvimento dos glóbulos vermelhos. Ajuda também no funcionamento do sistema nervoso e trabalha na conversão de gorduras, proteínas e carbohidratos, em energia. Esta vitamina, essencial na nutrição, desempenha um papel muito importante na concentração, no equilíbrio e na memória.
A maioria dos casos de deficiência de vitamina B12 não ocorre entre a população vegetariana, mas na população em geral. Um sintoma de deficiência é um tipo de anemia, a megaloblástica, na qual os glóbulos vermelhos não maturam correctamente. Os sintomas de deficiência são fraqueza e fadiga, dificuldade de equilíbrio ao caminhar e dormência nos dedos dos pés e das mãos.


Precisamos de vitamina B12 apenas em quantidades mínimas, pois ela é retida no corpo de forma muito eficaz. A dose diária recomendada (DDR) para adultos é de 2.4 µg, para as grávidas 2,6 µg e para bebés de 0,5 µg. Como esta vitamina desempenha um papel importante na divisão celular, é particularmente necessária em fases de crescimento, como sejam a gravidez e lactação, nos bebés e crianças.
As suas funções no organismo são diversas: intervém na produção de DNA e RNA, na divisão celular, na formação de hemácias (glóbulos vermelhos), no metabolismo de nutrientes calóricos e do ferro e na actividade do cérebro e da espinal medula, ajudando a manter as camadas protectoras das fibras nervosas. No caso de deficiência de B12 a produção de DNA é interrompida, e podem surgir células anormais denominadas megaloblastos, resultando em anemia. A B12 desempenha um papel fundamental no metabolismo dos ácidos gordos essenciais para a manutenção da mielina (camada lipoprotéica que reveste os nervos). A deficiência prolongada desta vitamina pode causar degeneração nos nervos e ainda irreversíveis danos neurológicos.

Um adulto contém em média 5000 - 10000 mg de B12 distribuídas entre o fígado e o sistema nervoso. Através de um mecanismo de reabsorção/reciclagem, o fígado é capaz de armazenar uma quantidade suficiente para muitos anos, de onde se conclui não ser essencial a sua ingestão diária, mas sim periódica.

Esta vitamina talvez seja um dos assuntos mais polémicos da dieta vegana. Alguns estudiosos aceitam que, apesar da B12 já ter sido um dia abundante em vegetais, hoje em dia praticamente apenas se encontra nos produtos animais. Na realidade ela é exclusivamente sintetizada por bactérias, nem animais de grandes dimensões nem seres vegetais a sintetizam. Mas as plantas podem contê-la, desde que estejam em contacto com bactérias que a produzem, presentes no solo. Produtos animais são ricos em B12 apenas porque os animais ingerem alimentos contaminados com essas bactérias, ou as têm residentes nos intestinos.

A quantidade de B12 excretada pela bilis pode variar de 1 a 10 microgramas por dia. Portanto, mesmo pessoas que tenham dietas pobres nessa vitamina, por vezes, podem levar até 20 anos para desenvolverem uma deficiência. Por outro lado, se há alteração nos mecanismos da sua absorção, no máximo em três anos instala-se a deficiência. Adultos veganos são capazes de reduzir a excreção biliar de B12 a valores como 1 µg/dia e reabsorver quase toda a quantidade, prolongando a deficiência dessa vitamina por até 20-30 anos.

A absorção de B12 requer a secreção, pelas células estomacais, de uma glicoproteína, conhecida como factor intrínseco, juntamente com o ácido fólico (substância encontrada em todas as verduras escuras, hortaliças em geral, oleaginosas, nos cereais integrais e algumas frutas, em proporções nunca vistas na carne). O complexo B12 - factor intrínseco é então absorvido no íleo (uma das porções do intestino delgado), na presença de cálcio. Algumas pessoas têm dificuldade em sintetizar o factor intrínseco, o que conduz à anemia.

Há evidências de que uma bactéria no intestino delgado é capaz de sintetizar quantidades consideráveis de B12 biologicamente activas. Desde que essa bactéria esteja presente nas porções iniciais ou intermediárias do intestino delgado, e desde que o factor intrínseco esteja sendo produzido no estômago, é possível haver absorção em quantidade suficiente da vitamina em indivíduos sadios. A maior parte dos estudos, porém, parecem encontrar a bactéria que sintetiza B12 a habitar a porção final do intestino, após o íleo, que é onde ela seria absorvida. Acresce ainda que essa bactéria é muito sensível e vários factores podem levar à sua destruição.

A deficiência de vitamina B12 não parece ser mais frequente entre veganos do que no resto da população. Alguns estudos mostram níveis satisfatórios de B12, mesmo em vegans que tomam suplementos há mais de dez anos. A maior parte dos casos de deficiência de B12 (cerca de 95%) deve-se não à baixa ingestão da vitamina, mas às deficiências na sua assimilação. Muitos casos ocorrem, não por falta de vitamina na dieta, mas devido à má absorção da mesma, que precisa da presença de três substâncias: ácido gástrico, enzimas digestivas e um factor intrínseco.



Algumas experiências demonstraram haver factores que podem levar à carência de B12, como, por exemplo:



Consumo em excesso de carne, produtos animais e carbohidratos refinados podem duplicar as necessidades de B12

Uso de açúcar, drogas, álcool, cafeína, laxantes, tabaco e produtos químicos podem destruir ou remover a B12, ou as bactérias que a produzem

Quantidades maiores que 500 mg de vitamina C podem destruir de 50 a 95% da B12 na comida.

A albumina e a gema de ovo podem reduzir a absorção

Metais pesados, ou falta de cálcio na comida, reduzem o aproveitamento nutricional de B12

A lavagem , cozimento e exposição à luz dos alimentos contendo B12 podem alterar a quantidade e/ou qualidade dessa vitamina.

Referências: Guia Vegano


Fonte: Centro Vegetariano. Reprodução permitida desde que indicando o endereço.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

9 e 10 de Maio



Data: 9 e 10 de Maio

Dia da semana: Sábado e domingo

Entidade: Leite da Terra

Formador: Márcia Almeida

Preço: 40.00€ (cada Nivel)

Vagas: 15

Morada: Egospace - Av. Óscar Monteiro Torres nº5 - 1º (Junto ao Campo Pequeno)

Telefone: 919 050 581 ou 965 493 081

Direitos do Leite da terra

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte poderá ser reproduzida, de forma alguma, sem a permissão formal por escrito do seu autor, excepto as citações incorporadas em artigos e ou postes com os devidos créditos